Mediar é desenvolver competências, habilidades para assim, poder facilitar um processo que demanda questões bem significativas diante das pessoas que buscam o auxílio de quem se coloca como mediador/a. Compreender o processo de comunicação criativa, atuar no sentido da escuta empática e estruturada é fundamental. Se faz necessário também construir um caminho de confiança junto aos mediandos, se não há entrega genuína no sentido de flexibilidade, escuta sem julgamento, requer atenção e respeito ao que sendo compartilhado com o mediador(a) e sem essa sensibilidade dificilmente o processo caminhará. As intervenções e posturas do mediador(a) precisam gerar credibilidade, responsabilidade e domínio técnico e principalmente fazer a escuta humanizada, às vezes somos incapazes da escuta isenta e precisamos sermos responsáveis nessa identificação e na renúncia da atuação quando isso acontece. Isso é conhecer limites de até onde podemos estar e se podemos estar que sejamos inteiros(as).